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Câmara proíbe cobrança por orçamento para serviço de reparo

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A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 2123/15, do deputado Rômulo Gouveia (PSD-PB), que proíbe que seja cobrado qualquer valor pela elaboração de orçamento de serviço de reparo solicitado pelo consumidor.

 
Leonardo Prado / Câmara dos Deputados
Audiência Pública. Dep. Fausto Pinato (PP-SP)
Fausto Pinato: prestador de serviços não poderá cobrar nem por eventuais despesas com deslocamentos

A proibição valerá independentemente de o orçamento ser feito no estabelecimento do prestador do serviço ou em local solicitado pelo consumidor. Dessa forma, o prestador não poderá cobrar nem por eventuais despesas com deslocamentos.

O parecer do relator, deputado Fausto Pinato (PP-SP), foi pela aprovação da proposta, com apenas uma emenda de redação. O projeto inclui dispositivo no Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90).

Tramitação 
Como foi aprovado em caráter conclusivo, a matéria poderá seguir diretamente para o Senado, exceto se houver recurso para que seja examinada antes pelo Plenário da Câmara.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:

Reportagem – Marcello Larcher
Edição – Marcelo Oliveira

A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara Notícias' 
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Pois é Zenilto. Assim fica um pouco difícil trabalhar.

Mas agora pergunto aos colegas e professores: Como vocês lidão com esse tipo de situação? 

Eu, por exemplo, faço um orçamento sem compromisso. Informo o valor do conserto, mas não informo o diagnóstico. Entendo que se eu informar o que está acontecendo, a pessoa irá procurar outro técnico que irá cobrar mais barato uma vez que não teve o trabalho de analisar e detectar o problema.

 

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Faça um orçamento pré definido... Ou seja, uma média de valores, que cubra o esforço de ficar em cima da máquina do cliente.

Tipo por exemplo, um reparo de placa pode sair tipo 200 a 250 reais, ou mais dependendo da máquina, vamos supor... Aí o cliente já decide se vale a pena deixar para reparo ou não.

O problema de ficar dando só preço depois de olhar, dá nisso aí, o cliente pode não aprovar, e aí se perde tempo.

Tenho feito isso, cliente vem com o notebook, e dependendo do sintoma, já digo, o Sr, vai gastar entre X e Y reais para reparar, esta vai ser a faixa de valores, e desta forma o cliente já vê se vale a pena ou não.

Tem serviços simples como troca de conector, formatação, tela, teclado, que dá para dar o valor na hora, e em casos mais complexos como placa em curto, se passa uma média de valores, assim o cliente que não tem intenção de consertar, ele já leva a máquina embora, e saberá que se livrou de uma grande dor de cabeça.

Isso nos faz pegar serviços mais certos, evitando as olhadinhas sem compromisso...

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